domingo, agosto 16, 2009

Livro pirata

Já li uma boa parte do "Livro Pirata", a tal obra nascida do trabalho dos Rádio Macau e a qual já mencionei aqui.
Das estórias que nele constam,a mais interessante até agora foi a d'"Homem a quem chamaram cavalo", por Flak, o guitarrista da banda.
É a crónica de um músico, um rol de peripécias, que no momento às vezes fazem trepar paredes, mas que à distância soam a piada, a uma história gira.

Depois desse relato, vem um texto de Ana Cristina Ferrão, cujo texto não me disse nada, mas que tem duas ideias muito giras. São elas: "Sara gostaria de ter vivido no século primeiro pois assim tudo o que fizesse seria novidade(...)" e "(...)Foi um 'muito' de tudo: escritora, música, visionária, pintora".

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