Primeiro: este tema deve hoje ser muito mais conhecido por
ter sido interpretado pela falecida Amy Winehouse.
Segundo: recordo de, em miúdo, reparar que muitas bandas Pop
tinham saxofones e que “acabaram” com isso.
Terceiro: Isto é do “mais” boa onda que há.
Recordo também de me ter chegado às mãos um álbum do grupo há
uns anos atrás e ter ouvido mais umas vezes o álbum depois de ouvir a versão de
Amy Winehouse e de, inclusivamente, ouvir um ex-colega de trabalho, dos meus tempos a trabalhar numa
operadora móvel nacional, dizer fascinado que tinha descoberto a versão original
do tema.
E ainda me lembro de há uns meses atrás ouvir esse mesmo álbum com um amigo e discutir assuntos essenciais e urgentes como artes
marciais, desenhos animados e música de forma geral.
São muitas recordações, é caso para dizer.
São muitas recordações, é caso para dizer.
Depois de ler algumas coisas sobre a banda (cuja média de idades é curiosamente baixa), decidi colocar de lado todas as catalogações que tive oportunidade de ver serem usadas para descrever o som da banda e denominar o seu estilo de “Rock Bonzinho”. No entanto, é importante informar o leitor incauto que na verdade não se trata de uma banda daquelas “sem sal” e que há aqui muita coisa boa, nomeadamente o baixo, que enche o tema todo de energia positiva e um saxofone que dá um bonito colorido ao tema sem querer se sobrepor a nada – como aliás acontece a todos os grandes temas, em que os instrumentos não são intrusos, por assim dizer.
Para terminar, devo admitir que me senti impelido a colocar neste "post"
fotos do meu elemento preferido da banda, a menina Abi Harding, a saxofonista da banda. Acrescento ainda um
vídeo onde a mesma responde a algumas perguntas interessantes e outras sem interesse nenhum, porque com aquele rosto e aquele delicioso sotaque, até podia estar a ler as contra-indicações de um medicamento qualquer que adoraria
na mesma ver/ouvir.
(Fotos "emprestadas" pelo Google Images)