Este filme é uma prequela do filme Código Da Vinci, inspirado no romance com o mesmo nome, escrito por Dan Brown.
O simbologista Robert Langdon (Tom Hanks) é chamado a colaborar na investigação da morte de um investigador num centro de pesquisa Suíça.
Ao conseguir decifrar na marca deixada no peito do físico a assinatura dos Illuminati, uma sociedade secreta julgada extinta há quatrocentos anos e que tem como objectivo destruir a Igreja Católica, Langdon e a investigadora Vittoria Vetra (Aylet Zurer), filha do físico assassinado, são levados para a Cidade do Vaticano, para tentar resolver o mistério.
Crueldade e violência são mostradas da forma mais chocante possível e o mistério e a sucessiva descodificação das pistas criam um suspense permanente até ao final.
Não fiquei particularmente impressionado com o filme; o desenvolvimento da trama é bom, porque tem mistério e intriga, mas o desfecho, apesar de representar uma reviravolta, não tem a mesma carga dramática que o resto do filme tem.
No entanto, talvez porque vi o filme em duas sessões diferentes, tenha havido uma quebra na minha atenção ao filme, talvez tenha ficado distanciado da intriga, que durante o filme é tecida à nossa volta, como uma teia.
Realizado por Ron Howard
Com Tom Hanks, Ayelet Zurer, Ewan McGregor
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