Boa releitura de uma pequena obra que é um belo exercício do meu humor preferido, o "non-sense", o surreal, ou numa tradução literal do termo inglês, o "disparate".
Uma história que relata o estranho acordar de um homem que se vê sem nariz. Contar mais seria estragar o gozo de deixar o leitor ser surpreendido por estranhos acontecimentos.
Vale bem a pena.
quinta-feira, abril 29, 2010
"O nariz", Nikolai Gogol
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