Este é um dos meus temas preferidos desta banda e um dos meus
temas preferidos de sempre.
Esta música faz-me querer mexer e cantar todos os
instrumentos, bater as mãos como se o baterista fosse eu, faz-me querer cantar
as palavras que sem dizerem muita coisa dizem(-me) muito, faz-me querer
cantarolar as guitarras e dança-las e, muito honestamente, o baixo faz-me
cócegas no estômago.
É verdade que dizem que o último álbum da banda teve parto
difícil, mas estes tipos já nos deram muito com que nos entreter e há músicas
que andarão nos leitores de mp3 de muito boa gente por muito, muito tempo.
E justifica-se.
Sobretudo porque os músicos da banda parecem levar-se muito a
sério na sua postura de não se quererem levar muito a sério...o conceito é ambíguo, mas a espaços faz todo o sentido. Ou não se tivesse já passado uma
década desde que os rapazes colocaram a questão “Is this it?”, onde outros
teriam afirmado “This is it”, falhando nesta forma descontraída de rockar sem
rockar, fazer pop que não é pop e sendo um ícone da música, sem serem os novos
U2 ou sonharem encher Wembley.
The Strokes – os esquizofrénicos mais simpáticos de sempre.
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