domingo, junho 03, 2007

Teia

É a teia. É a vida. São o bom e o mau que se espraiam em desconexas agonias. Não percebemos que depois do bom vem o mau e que depois do mau vem o bom. Tudo é bom, tudo é mau. Não relacionamos os pontos da vida que vamos encerrando em episódios; assumimos que "foram fases". Vivemos episodicamente, sem legendas e de forma omnipresente - personagens principais que desconhecem o que se passa na outra sala do labirinto. São teias, são enredos, somos personagens planas, se num vislumbre sobre o vale do passado.

1 comentários:

saloia disse...

Obrigada pelo correção...sabe que passei lá outra vez depois dessa viagem e vi "Gradil"...e era para mudar no blog....

Mary