Já li uma boa parte do "Livro Pirata", a tal obra nascida do trabalho dos Rádio Macau e a qual já mencionei aqui.
Das estórias que nele constam,a mais interessante até agora foi a d'"Homem a quem chamaram cavalo", por Flak, o guitarrista da banda.
É a crónica de um músico, um rol de peripécias, que no momento às vezes fazem trepar paredes, mas que à distância soam a piada, a uma história gira.
Depois desse relato, vem um texto de Ana Cristina Ferrão, cujo texto não me disse nada, mas que tem duas ideias muito giras. São elas: "Sara gostaria de ter vivido no século primeiro pois assim tudo o que fizesse seria novidade(...)" e "(...)Foi um 'muito' de tudo: escritora, música, visionária, pintora".
domingo, agosto 16, 2009
Livro pirata
Publicada por
Imaginário
à(s)
20:13
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário