Este foi um dos últimos filmes que vi, mesmo sem grande atenção. Fui vendo, digamos assim.
Com Meryl Streep e Philip Seymor Hoffman como protagonistas, o filme basea-se numa peça premiada com um galardão da Broadway.
A história retrata a luta entre um padre e uma freira, levantado esta dúvidas sobre a suspeita sobre se o padre em questão estaria ou não a abusar de um jovem negro, na escola que dirige.
Os diálogos incidem sobre a religião, a moral ou a autoridade, temas demasiado controversos no período retractado pela película, meados de '60.
De acordo com Seymor Hoffman, este padre "é alguém que tenta criar novas existências (...). Mas encontra-se num meio onde o debate de ideias é particularmente difícil (...).
A personagem de Meryl Streep personifica essa resistência ao debate livre, arriscando "(...) perder tudo e ficar sem recursos", explica a actriz. "(...) ela quer apenas livrar a sua escola de algo que vê como um mal familiar e reconhecível".
Quanto ao espectador, o título exemplifica bem a temática da longa-metragem, tendo o final tanto de conclusivo, como de dúbio.
Eu, para não fugir à regra, não apreciei o final, que para mim revela uma certa frustação que quem vê o filme sente de certeza.
segunda-feira, setembro 07, 2009
"A dúvida"
Publicada por
Imaginário
à(s)
23:30
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