Um olhar pela janela. Telhados, antenas tortas, duas torres da mesma igreja; o rio. O sol a fazer brilhar ideias que se perdem sobre as casas e os tectos e os telhados. Coisas sem interesse.
E os góticos? Em baixo, na Baixa, por lá andam. Sou tolerante, por isso não estranho, mas estranho, isso sim, o culto da melancolia e do triste. É assim? Vampirismos à parte, será possível sorrir? Anedotam sobre o quotidiano?
sábado, março 31, 2007
O vidro transparente da janela
Publicada por
Imaginário
à(s)
22:37
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